Dança do Niilismo

Dança do Niilismo

Facco Quero sair e o trecho tá bem longe Nem sempre equilibrado aqui monge Vida conturbada Decifrando faz tempo essa esfinge Aquela adubada solo fértil nada me atinge Dança do Niilismo Encontrei a Lili nesse mesmo patamar Origens é saber amar Frequências mudam a beira mar Te vi desbravando o mundo Não só vi, tô no acompanhar Mergulhei no rio sem pensar, na pressa De achar um alívio Correnteza me leva fico no meio do dilúvio Ilusão ou sinal, descobrindo só convívio Bom mas foi curto que nem o pavio Puro e atingível Projéteis, de algo que conclui ser concreto Vários hotéis, projetando o que penso no teto, vários boleto responsa no peito Quem tem tudo não sabe nadar Gritam de cima da barca Os vagabundos em meio ao mar Tipo piratas, vamo invadir o navio e afundar Já que eles tem tudo, leva as bóia Dhug Mesmo jogando as bóias só levam boiada Porque nunca tiveram que passar sufoco Não ter contexto é o que contesta o seu foco E é com textos que eu vou te deixar louco A loucura é a liberdade do poeta E o melhor atleta é o mais dedicado Na verdade aqui quem ganha é o mais sortudo E o privilégio é o capital por ele herdado Me sinto culpado tipo histórias de Kafka Lembro de um PT com Kafta E eu só tinha 15, vida intacta, vivência é o que impacta Vocês atuam, são dignos de Bafta Seu veneno logo menos vai te causar afta E numa dessas que o vazio te rapta Ou você se opõe ou se adapta Cabeça que não duvida se decapita Tá perdendo e tá jogando contra a máquina Ouvindo Tim Maia, pensando em ser menos racional Ouvindo Racionais, pensando enfim Oi, ontem morri, porque fiquei sem sinal Hoje é claro, eu tô vivo, renovei meu Tim

Dança do Niilismo

Dhug · 1720800000000

Facco Quero sair e o trecho tá bem longe Nem sempre equilibrado aqui monge Vida conturbada Decifrando faz tempo essa esfinge Aquela adubada solo fértil nada me atinge Dança do Niilismo Encontrei a Lili nesse mesmo patamar Origens é saber amar Frequências mudam a beira mar Te vi desbravando o mundo Não só vi, tô no acompanhar Mergulhei no rio sem pensar, na pressa De achar um alívio Correnteza me leva fico no meio do dilúvio Ilusão ou sinal, descobrindo só convívio Bom mas foi curto que nem o pavio Puro e atingível Projéteis, de algo que conclui ser concreto Vários hotéis, projetando o que penso no teto, vários boleto responsa no peito Quem tem tudo não sabe nadar Gritam de cima da barca Os vagabundos em meio ao mar Tipo piratas, vamo invadir o navio e afundar Já que eles tem tudo, leva as bóia Dhug Mesmo jogando as bóias só levam boiada Porque nunca tiveram que passar sufoco Não ter contexto é o que contesta o seu foco E é com textos que eu vou te deixar louco A loucura é a liberdade do poeta E o melhor atleta é o mais dedicado Na verdade aqui quem ganha é o mais sortudo E o privilégio é o capital por ele herdado Me sinto culpado tipo histórias de Kafka Lembro de um PT com Kafta E eu só tinha 15, vida intacta, vivência é o que impacta Vocês atuam, são dignos de Bafta Seu veneno logo menos vai te causar afta E numa dessas que o vazio te rapta Ou você se opõe ou se adapta Cabeça que não duvida se decapita Tá perdendo e tá jogando contra a máquina Ouvindo Tim Maia, pensando em ser menos racional Ouvindo Racionais, pensando enfim Oi, ontem morri, porque fiquei sem sinal Hoje é claro, eu tô vivo, renovei meu Tim

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