Aqui, Ciampi oferece uma prece a Ela, a Rosa Encantada. Vermelha e ardente como o próprio desejo, guardiã do corpo abissal, pombagira dos caminhos, das incelenças, das paixões. Em um arranjo composto de cordas, vozes e silêncios, a dama emerge do escuro da noite. É possível vê-la entre os matizes rubros. Sentem-na aqueles procuram a si. Cruzara desertos, umbrais e ventanias para hoje nos contar sua estória. Laroiê, dona moça. Mojuba.