dançando com a morte eu vi que o mundo não é pra mim O corvo me disse, que eu aprenderia a voar no fim dançando com a morte, vi monstros cobre, ouro e de marfim Olhando entre si, arquitetando todo meu fim eu ouvi um chamado da floresta impossivel de se recusar uma bela canção, dentro da floresta a me hipnotizar, um pobre garoto em seu castelo feito de madeira e palha Enfeitiçado por um poder, do qual nunca ouvira falar Então eu corri, corri para aquele poder tentar alcançar mas então de repente um deles consegue se aproximar (Olhe pra direita) dançando com a morte, eu vejo uma espada e meu corpo mover sozinho sangue em minhas mãos,eu matei um inimigo de repente a voz volta a chamar pra lá sangue em minha mãos, paro a pensar mas meu corpo não espera, se eu parasse ali seria morte certa vou caça-lo em cada canto dessa terra e já sem o livre abitrio corro numa missão cega dançando com a morte vi que todos tem o seu lugar e você não pode ir contra a correnteza do mar Porque o destino brinca com as peças que quer brincar e nós somos peças que escolhem como jogar adentrando na mata mesmo sem ter opção Olho pro céu com terror, vindo da chama um dragão Me escondo entre as árvores, espada na mão Minha história dará uma bela canção? (olhe dentro da árvore) a voz me sussurra uso minha espada e quebro a madeira com toda minha fúria um escudo de aço, me jogo perante o maldito e arranco a cabeça da criatura dançando com a morte, percebemos o que realmente importa que a força do seu golpe vem da sua mais forte memória a voz fica mais perto, sinto meu coração gelar dentro de uma cabana, o som continua a ecoar sombras ao redor de mim quando eu entro ja não me sinto mais eu mesmo agora eu sei de tudo, me tornei o destino passado,presente, o mundo perdido nesse bosque profundo me tornei a memória do absoluto dançando com a morte aprendi que todos tem o seu lugar você não pode ir contra a correnteza do mar Porque o destino brinca com as peças que quer brincar e nós somos peças que escolhem como jogar