Carta às Moscas

Carta às Moscas

Quem vai delatar os fatos Associados ao novo mundo Estranhamente sós Amores idealizados Os sonhos se transformam Num novo comportamento Menos toque, menos intimidade Para expandir nosso horizonte Nada será como antes Pense na vida nesse movimento De olhar pra trás Tenha atenção É um enorme risco Ignorar sua existência A vida anda num ritmo lento Não faz mais sentido acompanhar É hora de dançar em frente ao espelho É hora dançar Independente De buscar um novo caminho Todos iniciantes Em marcha ré pra recomeçar Chega a ser inacreditável Toda essa distância Jogue um palpite Ninguém vai pagar, nem prever, nem se preparar Uma revolução vai começar Quem vai suportar se não tiver onde pisar Com ou sem ironia? Quem vai preparar o terreno? Quem vai ocupar os espaços? Quem vai se acostumar? Quem vai escancarar as portas? Como seria se não houvesse tempo? Vamos rasgar as regras de uma vez É curiosa a contradição Não é imperfeição Não há disfarce que sustente esse vôo sem asas Se a janela não fechar Vemos o passado Numa nuvem virtual No banco de dados Acabou a festa Direitos feridos e mal pagos Sobrando somente a ânsia De conquistar a esperança Estou testando os limites Dessa minha existência Nesse caminho inexistente

Carta às Moscas

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Quem vai delatar os fatos Associados ao novo mundo Estranhamente sós Amores idealizados Os sonhos se transformam Num novo comportamento Menos toque, menos intimidade Para expandir nosso horizonte Nada será como antes Pense na vida nesse movimento De olhar pra trás Tenha atenção É um enorme risco Ignorar sua existência A vida anda num ritmo lento Não faz mais sentido acompanhar É hora de dançar em frente ao espelho É hora dançar Independente De buscar um novo caminho Todos iniciantes Em marcha ré pra recomeçar Chega a ser inacreditável Toda essa distância Jogue um palpite Ninguém vai pagar, nem prever, nem se preparar Uma revolução vai começar Quem vai suportar se não tiver onde pisar Com ou sem ironia? Quem vai preparar o terreno? Quem vai ocupar os espaços? Quem vai se acostumar? Quem vai escancarar as portas? Como seria se não houvesse tempo? Vamos rasgar as regras de uma vez É curiosa a contradição Não é imperfeição Não há disfarce que sustente esse vôo sem asas Se a janela não fechar Vemos o passado Numa nuvem virtual No banco de dados Acabou a festa Direitos feridos e mal pagos Sobrando somente a ânsia De conquistar a esperança Estou testando os limites Dessa minha existência Nesse caminho inexistente

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